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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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Em um mundo onde o uso de tecnologias tem sido uma constante, nas áreas da saúde, do treinamento físico e da reabilitação isso não seria diferente. É cada vez mais comum que profissionais da fisioterapia, da medicina e da educação física combinem estímulos tecnológicos, como a eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) e a realidade virtual (RV), uma parceria que vem se mostrando uma excelente ferramenta. Para a fisioterapeuta mineira Nícia Rocha, que desde o início do ano vem utilizando as duas metodologias em conjunto, a realidade virtual, aliada à eletroestimulação de corpo inteiro, proporciona a ativação da área cognitiva dos pacientes, estimulando movimentos rápidos, equilíbrio e o raciocínio rápido. A também embaixadora da miha se diz uma entusiasta em oferecer o melhor para seus pacientes em Belo Horizonte, onde atua com a WB-EMS desde 2019. “A realidade virtual, junto com miha, oferece um processo de reabilitação mais eficiente, assim como, proporciona uma nova experiência de tratamento, onde é possível cada um fazer uma viagem única dentro de cenários reais e que estimulam mente e corpo de forma integrada”. Quem pode fazer, benefícios e cuidados Segundo o fisioterapeuta paranaense Darlan Nitz, um dos pioneiros do uso de RV no Brasil, recomenda-se o uso da tecnologia para pacientes a partir dos 18 anos, sendo o grupo 60+ o que mais usa. Ele também pondera que, inicialmente, a aplicação da eletroestimulação de corpo inteiro aliada à realidade virtual precisa ser cuidadosa e gradual, com treinos combinados uma vez por semana. “A realidade virtual pode ser uma excelente aliada da eletroestimulação de corpo inteiro, pois ela auxilia no maior recrutamento de fibras durante o treino com miha, além de estimular a cognição, a coordenação motora e o equilíbrio dos pacientes”, reforça o fisioterapeuta, dizendo que a combinação das duas tecnologias é perfeita para quem precisa de um tratamento intensivo para alívio de dores e fortalecimento muscular, e que o uso dos óculos, quando aplicado de maneira correta, oferece uma experiência extraordinária, especialmente quem é 60+ e busca estímulos para seguir treinando e movimentando corpo e mente. Darlan também é taxativo ao observar que existem contraindicações e precauções no uso dos óculos de realidade virtual, e que é muito importante uma avaliação prévia com um profissional qualificado na área da saúde. Ele dá como exemplo pacientes com histórico de convulsões induzidas por luzes piscantes ou padrões visuais, e pacientes com condições que afetam o sistema vestibular, como labirintite, podem experimentar náuseas, vertigens e desorientação ao usar a RV. Outros casos em que não se recomenda o uso da tecnologia são: pessoas que sofrem de Cinetose (enjoo de movimento). A RV pode desencadear cinetose em alguns indivíduos, causando tontura, enjoo e desconforto devido à desconexão entre os movimentos vistos na tela e a percepção corporal. Pacientes com estrabismo, diplopia ou outros distúrbios de visão binocular podem ter dificuldade em usar dispositivos de RV, que dependem de uma visão adequada dos dois olhos para criar a sensação de profundidade. Pacientes com distúrbios de ansiedade e claustrofobia, pois a imersão em ambientes virtuais pode desencadear ou agravar crises de ansiedade ou claustrofobia em pacientes predispostos. Pacientes com demências avançadas ou deficiências cognitivas significativas também precisam de avaliação cuidadosa antes do uso, pois eles podem ter dificuldades em compreender e interagir com o ambiente virtual de forma eficaz e segura.
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