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Treinar com eletroestimulação impacta saúde cardiovascular de adultos saudáveis

É fato que a prática regular de exercício físico está diretamente ligada a qualidade de vida. Para aqueles que treinam com eletroestimulação muscular de corpo inteiro (WB-EMS) da miha, a boa notícia é que a ciência comprovou que o método ajuda a impactar, positivamente, a saúde cardiovascular em adultos saudáveis.


A pesquisa foi realizada nos Estados Unidos, , onde 25% da população norte-americana declarou não praticar nenhum tipo de exercício ou atividade física, e em parceria entre universidades  da Alemanha e norte-americanas. Ela foi desenvolvida por meio de um ensaio piloto em 78 adultos saudáveis ​​randomizados, divididos em dois grupos, sendo que um deles treinou com WB-EMS uma vez por semana e ao longo de quatro meses, e o outro treinou pelo mesmo período com o equipamento de eletroestimulação desligado.  


Os participantes do estudo foram solicitados a realizar o mesmo treino de força pelo mesmo período. Durante cada sessão de treinamento, todos os participantes do estudo usaram um colete especialmente projetado e straps de braço e perna que foram conectadas com fios elétricos ao dispositivo WB-EMS.

Durante a pesquisa, a eletroestimulação bifásica foi fornecida através do colete e dos straps com 4 segundos de tempo on e outros 4 de tempo off,  em uma frequência que provocou uma pontuação de 5 ou 6 na escala de Borg, e tendo como foco os seguintes grupos musculares: coxas, nádegas, parte inferior das costas, parte superior das costas, grande dorsal, abdômen, tórax e braços.


Após o período de 16 semanas de testes, os estudos demonstraram, no grupo que recebeu os estímulos elétricos, o aumento da massa muscular, redução da massa gorda e melhora da capacidade funcional em relação ao grupo que se exercitou sem a tecnologia. A pesquisa norte-americana e alemã demonstrou que a utilização da tecnologia WB-EMS em alguns grupos, especialmente os que procuram melhora nas condições cardiovasculares, é que ela pode fornecer uma forma eficaz e eficiente em termos de tempo de treinamento físico se comparada a grupos ou pessoas que treinam de forma convencional ou são sedentárias.


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Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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