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Como ser uma empreendedora de sucesso com eletroestimulação de corpo inteiro

Se você, que é professora de Educação Física ou fisioterapeuta, já pensou ou considera ter o próprio negócio, saiba que investir na eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) pode ser um caminho para se alcançar a autonomia profissional e financeira. Dentro da mihaa marca mais tradicional do mercado de WB-EMS, há 112 mulheres liderando negócios com a tecnologia, em um universo atual de cerca de 250 parceiros da marca espalhados por todo Brasil.

Uma dessas histórias de sucesso é o da fisioterapeuta mineira Nícia Rocha. Natural de Belo Horizonte, a hoje empresária conta que teve o primeiro contato com o equipamento da miha em 2018, quando o conheceu em uma clínica que trabalhava. Inicialmente, ela aprendeu que o uso da eletroestimulação de corpo inteiro era voltado praticamente para estética e não para reabilitação ou treinamento físico. “Eu atendia os clientes com este objetivo. Durante os meus atendimentos, percebi um grande potencial do aparelho para o uso de alguns pacientes específicos”.


Nessa época, Nícia tinha um salário de R$800 e via poucas chances de crescimento profissional na clínica em que atuava. Até que, ao se desligar do antigo trabalho no final de 2019, resolveu empreender no aparelho com a proposta de levar algo a mais para os pacientes com dores crônicas e que precisavam de atendimento em domicílio. Mesmo decidida, ela teve receio e buscou todas as formas de conhecimento para entender o mecanismo de funcionamento do aparelho e como ele poderia aproveitar tudo que a máquina ofereceria ao novo negócio.



Desafios da pandemia e criação de agenda de clientes


“Em 2020, passei por vários momentos difíceis com a chegada da pandemia, não só com a preocupação com a saúde. Fiquei insegura e preocupada, pois tinha uma compromisso mensal, que era o pagamento do aparelho. Também tive momentos de conflitos dos meus concorrentes que, ao saber que havia adquirido o equipamento, ligavam para os meus clientes tentando interferir nos atendimentos”, relata Nícia. No entanto, ela usou o momento crítico que a humanidade viveu para ganhar sabedoria e um grande entendimento de como usar a eletroestimulação de corpo inteiro de forma assertiva, principalmente devido ao grande problema que foi a fraqueza muscular adquirida das pessoas infectadas e que tiveram problemas no pós-covid.


Com o passar dos meses, Nícia foi aumentando sua base de clientes por meio do trabalho de porta em porta e apostando em comunicação digital pelo Instagram e nas indicações que surgiam por meio dos pacientes. Isso fez com que ela conseguisse quitar seu primeiro equipamento e melhorasse seus rendimentos, que atualmente estão na casa dos seis dígitos. Em 2024, ela adquiriu um segundo equipamento e passou a contar com mais uma pessoa na sua equipe de atendimentos domiciliares.


A jornada de sucesso


Nícia conta que, em quatro anos trabalhando de maneira autônoma, atendeu mais de 100 pacientes e a maioria deles segue com ela desde a pandemia. Ela também aprendeu a fazer a gestão financeira do próprio negócio, pois esse é um ponto importante para que seja possível reinvestir nele
. “Hoje, sou super atualizada com tudo de novo que a empresa lança para levar o melhor para os meus pacientes. Minha jornada com miha tem sido maravilhosa e aproveito cada momento da vivência. Tudo faz parte do amadurecimento do meu negócio. Aprendi que empreender é isso, é resolver os problemas que aparecem de forma leve, mas consistente com consciência”.


A fisioterapeuta também destaca que, por meio do trabalho, foi convidada a ser embaixadora nacional da marca, e que isso só aumentou a responsabilidade com o conhecimento e seriedade com a empresa que confia no trabalho dela. “Minha visão em relação a miha é uma empresa séria que me passa total segurança para estar com ela até hoje, sem abrir espaço para a concorrência. Trabalho com o melhor aparelho de eletroestimulação de corpo inteiro. E ele me permitiu ter meu negócio, liberdade financeira e aumentar o compromisso com o próximo”.



Perguntada se teria uma dica para quem quer começar um negócio com WB-EMS, Nícia aconselha que é preciso aprender as possibilidades e formas de usar a corrente. Para isso, é fundamental a dedicação ao estudo e constante aprendizado por meio de cursos, congressos, simpósios e prática no dia a dia. “Nunca deixe seu negócio cair na mesmice. Ter coragem de empreender é acreditar que o seu trabalho vai mudar vidas e vai te fazer seguir em frente.”



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Em um mundo onde o uso de tecnologias tem sido uma constante, nas áreas da saúde, do treinamento físico e da reabilitação isso não seria diferente. É cada vez mais comum que profissionais da fisioterapia, da medicina e da educação física combinem estímulos tecnológicos, como a eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) e a realidade virtual (RV), uma parceria que vem se mostrando uma excelente ferramenta. Para a fisioterapeuta mineira Nícia Rocha, que desde o início do ano vem utilizando as duas metodologias em conjunto, a realidade virtual, aliada à eletroestimulação de corpo inteiro, proporciona a ativação da área cognitiva dos pacientes, estimulando movimentos rápidos, equilíbrio e o raciocínio rápido. A também embaixadora da miha se diz uma entusiasta em oferecer o melhor para seus pacientes em Belo Horizonte, onde atua com a WB-EMS desde 2019. “A realidade virtual, junto com miha, oferece um processo de reabilitação mais eficiente, assim como, proporciona uma nova experiência de tratamento, onde é possível cada um fazer uma viagem única dentro de cenários reais e que estimulam mente e corpo de forma integrada”. Quem pode fazer, benefícios e cuidados Segundo o fisioterapeuta paranaense Darlan Nitz, um dos pioneiros do uso de RV no Brasil, recomenda-se o uso da tecnologia para pacientes a partir dos 18 anos, sendo o grupo 60+ o que mais usa. Ele também pondera que, inicialmente, a aplicação da eletroestimulação de corpo inteiro aliada à realidade virtual precisa ser cuidadosa e gradual, com treinos combinados uma vez por semana. “A realidade virtual pode ser uma excelente aliada da eletroestimulação de corpo inteiro, pois ela auxilia no maior recrutamento de fibras durante o treino com miha, além de estimular a cognição, a coordenação motora e o equilíbrio dos pacientes”, reforça o fisioterapeuta, dizendo que a combinação das duas tecnologias é perfeita para quem precisa de um tratamento intensivo para alívio de dores e fortalecimento muscular, e que o uso dos óculos, quando aplicado de maneira correta, oferece uma experiência extraordinária, especialmente quem é 60+ e busca estímulos para seguir treinando e movimentando corpo e mente. Darlan também é taxativo ao observar que existem contraindicações e precauções no uso dos óculos de realidade virtual, e que é muito importante uma avaliação prévia com um profissional qualificado na área da saúde. Ele dá como exemplo pacientes com histórico de convulsões induzidas por luzes piscantes ou padrões visuais, e pacientes com condições que afetam o sistema vestibular, como labirintite, podem experimentar náuseas, vertigens e desorientação ao usar a RV. Outros casos em que não se recomenda o uso da tecnologia são: pessoas que sofrem de Cinetose (enjoo de movimento). A RV pode desencadear cinetose em alguns indivíduos, causando tontura, enjoo e desconforto devido à desconexão entre os movimentos vistos na tela e a percepção corporal. Pacientes com estrabismo, diplopia ou outros distúrbios de visão binocular podem ter dificuldade em usar dispositivos de RV, que dependem de uma visão adequada dos dois olhos para criar a sensação de profundidade. Pacientes com distúrbios de ansiedade e claustrofobia, pois a imersão em ambientes virtuais pode desencadear ou agravar crises de ansiedade ou claustrofobia em pacientes predispostos. Pacientes com demências avançadas ou deficiências cognitivas significativas também precisam de avaliação cuidadosa antes do uso, pois eles podem ter dificuldades em compreender e interagir com o ambiente virtual de forma eficaz e segura.
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