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Há muitas variáveis que precisam ser levadas em conta para se ter um negócio de sucesso no segmento fitness, de saúde e bem-estar. E uma delas, talvez a mais desafiadora, é ter logo de início um diferencial competitivo, uma novidade que transforme o modo de agir e pensar. Isso ocorre especialmente no universo dos profissionais de educação física e fisioterapia, no qual a miha Brasil pode ser uma grande aliada no campo da eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), que pode tanto contribuir para o exercício físico quanto para a reabilitação de alunos e pacientes.

A tecnologia , que é pioneira no mercado global e foi criada em 2007, na Alemanha,  chegou ao Brasil em 2016, e atualmente, é utilizada por aqui por mais de 200 operadores em todas as regiões do país, e vem sendo aprovada na prática pelos melhores profissionais. A miha também pode proporcionar maior rentabilidade. Um professor de educação física ou personal trainer costuma atender, em média, um aluno a cada uma hora em um treino convencional. Com a tecnologia WB-EMS, o treino gira na casa de no máximo 30 minutos, contando a recepção, montagem e desmontagem no equipamento para cada um. Assim, é possível atender dois clientes em uma hora.

Modelos que se encaixam nos seus interesses

Os profissionais parceiros da miha têm a sua disposição três diferentes tipos de modelo de negócio: o miha for you , no qual o preparador físico ou fisioterapeuta realiza atendimentos em domicílio; o studio , no qual o investidor cria um espaço físico exclusivo para os seus alunos; e o shop in shop , sistema em que uma academia tradicional ou clínica de fisioterapia acrescenta o equipamento como mais uma alternativa de oferta a seus clientes.

O miha for you é o que exige o menor investimento, uma vez que o profissional vai adquirir a máquina e atender os clientes em suas residências. Por isso, o profissional não precisa se preocupar com aluguel de espaço, IPTU, contas de água e energia. O investimento será em combustível para se locomover, com o benefício de liberdade em fazer os seus horários de atendimento. A Ana Kurban Training , que atua na área de preparação física no Rio e em São Paulo, e a fisioterapeuta Nícia Rocha , de Belo Horizonte, são exemplos de sucesso desse modelo. Clique aqui e conheça mais sobre os modelos

O studio WB-EMS é o modelo que possibilita maior retorno financeiro, porém o investimento é mais alto do que o miha for you. Em média, os estúdios exclusivos de eletroestimulação têm 50 metros quadrados. É também o modelo no qual um espaço é criado especialmente para o treino, onde o profissional pode projetar um ambiente ideal com a sua própria decoração, luz e música aplicada especialmente para a experiência presencial de seus alunos. A miha é parceira no país em mais de 100 locais que usam esse tipo de modelo de negócio e dois cases bem-sucedidos desse modelo são a Sync Eletro Fitness , que tem estúdios em Belo Horizonte e Vitória, e a Perforce Brasil , com 9 unidades no Rio Grande do Sul e 2 recém-inaugurados no Mato Grosso do Sul. Veja abaixo:

O modelo shop in shop é igualmente importante para academias e fisioterapeutas. Há entre os alunos de academias uma busca por treinos inovadores e a miha pode ser oferecida como um treino adicional ao modelo tradicional. E pode também atrair para a academia clientes que não gostam de musculação , mas que buscam ter os benefícios de um exercício de alta intensidade na prática.

Para usar a tecnologia em espaços assim, geralmente é preciso ter uma área de 20 metros quadrados dentro da academia. Ele pode ser adaptado para salas médias e pequenas em clínicas de estética e reabilitação. Exemplos de atuação nessa área são a Clínica Dermange, em São Paulo, da Equipe Letícia Machado e Body Lounge , em Porto Alegre, além da Bem-Star , clínica do embaixador miha Márcio Atalla e a First Academia , em São Paulo.

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
Por Michelle Dignitus 20 de janeiro de 2025
Treinar com eletroestimulação impacta saúde cardiovascular de adultos saudáveis
Por Michelle Dignitus 16 de dezembro de 2024
Negócios de bem-estar para ficar de olho em 2025
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