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Há uma série de ações que colaboram na busca de melhorar o potencial do esporte, como ter uma alimentação saudável e balanceada, sono em dia e disciplina nos treinos.  Além disso, muitos atletas, sejam amadores ou profissionais, têm recorrido à eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) como mais uma forma de preparação física para suas competições.

A carioca Ana Luiza de Faria Matos é ultramaratonista premiada e utiliza a tecnologia alemã miha há cinco anos no estúdio Body Pulse , no Rio de Janeiro. Em 2018, ela entrou para um seleto grupo dos dez maiores atletas do mundo em sua categoria. Seu amor pelo esporte é tão grande que ela deixou de ser técnica de enfermagem e se formou em Educação Física, trabalhando como voluntária em projetos sociais de comunidades carentes no Rio no Centro Integrado de Performance Humana (CIP).

“Eu acredito tanto no poder do esporte que, aos 40 anos, fui fazer faculdade de Educação Física. O esporte empodera não apenas as mulheres, mas dá um potencial para acreditar em si mesmo. Você vê uma garotada que não tem nada, trabalhamos com crianças de comunidades que, pelo esporte, passam a ter condições de sonhar. Não é fácil, não é um cenário de arco-íris, mas batalhamos para que eles tenham oportunidades através do esporte.”

Treino Personalizado para longas distâncias

A ultramaratonista faz musculação duas vezes por semana, mas diz que o seu treino mais puxado é com eletroestimulação de corpo inteiro. Segundo ela, os professores da Body Pulse criam treinos de acordo com as provas que ela pretende realizar. Se é um circuito de pista, o foco do treino é explosão; se é prova de montanha, trabalha-se a resistência.

Em maio de 2023, Ana Luiza vai disputar a Ultramaratona Caminhos de Caravaggio, no Rio Grande do Sul, uma das maiores ultramaratonas de montanha do Brasil. O que mais preocupa a atleta nessa maratona é o frio que faz na região, mas fora o psicológico, ela cuida do corpo com ajuda da WB-EMS.  “Eu treino até a semana da prova. Naquela semana não é tão intenso, é manutenção. Mas até 15 dias antes, trabalho pesado para que eu possa performar bem”, explica.

Em maio deste ano, Ana Luiza quebrou o punho em um momento sem qualquer glamour fazendo alongamento na academia. Segundo ela, mesmo lesionada e tendo que operar o braço, ela continuou fazendo eletroestimulação de corpo inteiro para manter a forma.

“Não estava subindo montanha, não estava fazendo nada disso. E nós conseguimos manter o meu condicionamento dentro que eu precisava usando miha . Não perdi quase nada. E eu fiquei 14 dias de gesso, fiz cirurgia, coloquei placa de titânio”, conta. “Após a operação, liberaram a fisioterapia. E, aos poucos, foram aumentando a carga. Hoje estou com a potência máxima”.

Um empurrão do céu

Quando tinha quatro anos, Camila Engelberg rezava com a mãe, que se surpreendeu certa vez com o pedido da filha: “Papai do Céu, quero muito fazer balé”. As preces de Camila foram atendidas, e ela pode praticar essa dança por 20 anos. Hoje, formada em Administração, especializada em Direito e atuando na área de Planejamento e Proteção Financeira, Camila continua uma atleta: há cinco anos, joga beach tennis , chegando a ficar na 250ª posição do ranking mundial no ano passado.

Mais conhecida como Cacau no esporte, Camila segue uma rotina de acompanhamento com nutricionista e de treinos de musculação na academia. E escolheu, no início de outubro, fazer treinos de WB-EMS na areia, modalidade inovadora do personal trainer e embaixador da miha  Rogério Sthanke.

“Faço como forma de agregar ao treinamento de musculação, que faço na academia desde os 15 anos, e beach tennis. E agrega de forma muito positiva. Faço um trabalho de força com o Sthanke, de explosão. Com isso, consigo ganhar mais condicionamento e força”, explica a atleta amadora.

 

O treino de WB-EMS na areia é acompanhado de exercícios aeróbicos, realizando movimentos que Camila precisa fazer quando está em quadra. “Gosto bastante. É ainda muito recente, mas eu acredito que realmente esse treino agrega de forma muito positiva. A tecnologia, combinada com a musculação e acompanhamento nutricional, vai ajudar muito no beach tennis. É um conjunto de fatores: alimentação, treino, uma coisa vai agregando a outra. A gente não é um pedaço de pizza, somos uma pizza inteira. Se um recheio estiver ruim num canto, prejudica o conjunto todo”.

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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