Você é daqueles que enfrenta uma luta constante com a balança, que sofre com o efeito sanfona? Pois saiba que a eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) pode ser uma grande aliada para quem quer se manter em forma, além de manter o metabolismo equilibrado.
A educadora física Geovana Amorim, da Tekstudio, com três unidades em Brasília, explica que a tecnologia miha pode ser regulada para o objetivo de cada aluno, seus interesses e limitações. No caso do treino metabólico, no qual os estímulos elétricos são liberados no corpo, é usada uma frequência de 7 Hertz, no qual há abalos musculares e menores que aquela utilizada para treino de força, no qual há contração muscular involuntária induzida por estímulo elétrico e que varia entre 50 e 100 hz. A partir de 100 hz, o treino é considerado de explosão e recomendado a pessoas com bastante preparo físico e resistência.
Segundo Giovana, o estímulo metabólico permite ao aluno maiores movimentos, como fazer bicicleta, polichinelo, simulação de pular corda, esteira, entre outros.
Desenvolvimento da capacidade cardiovascular
“É um treino que exige maior capacidade cardiovascular, fazendo todos esses exercícios juntamente com o estímulo do protocolo metabólico”, diz a profissional do Tekstudio. “É uma forma de treino muito usada para emagrecimento, com aumento de batimentos cardíacos e da respiração. E isso gasta mais energia, aumenta temperatura corporal, destinado para quem quer perder peso.”
A educadora física explica que esse protocolo também pode ser usado por atletas amadores ou profissionais com o objetivo de estimular os músculos numa menor intensidade para liberar hormônios e oxigênio em abundância, substâncias que auxiliam na recuperação e com propriedades anti-inflamatórias. “Um atleta de ciclismo ou um maratonista pode fazer usar esse protocolo, sendo que o treino metabólico é usado como descanso ativo, por exemplo”.
Bons resultados e mais qualidade de vida
A advogada Ana Lúcia Gatto de Oliveira é aluna de Geovana e tem ótimas referências sobre esse treino, que ela começou em 2020. No ano passado, Ana Lúcia perdeu 16 kg. E em 2022 perdeu mais 3,5 kg.
“Meus exames médicos estão quase irreconhecíveis. O exame de sangue parece o de uma outra pessoa. Eu já recomendei o treino para mais de dez amigos, incluindo meu pai, que vai completar de 91 anos”, diz a advogada, que reconhece a importância da eletroestimulação de corpo inteiro na Melhor Idade.
Ana Lúcia conta que há 20 anos quebrou a mandíbula quando foi retirar um dente do siso, prejudicando muito a forma como se alimentava. Após esse incidente, seu sistema metabólico ficou desregulado. Ela chegou a engordar 3,5 kg anualmente de 2019 para cá, antes de iniciar os treinos com a miha. “Em dois anos, perdi 19 kg. A sensação que tenho é que ajustei o meu metabolismo, porque antigamente é como se seu não conseguisse ter eficácia com dieta.” A advogada faz acompanhamento médico, de nutricionista e procura manter hábitos saudáveis, que ajudam a potencializar os resultados e melhorar a qualidade de vida.
Acompanhe no blog da miha mais informações sobre a WB-EMS.