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Muitas pessoas têm dúvidas sobre se podem ou não treinar com eletroestimulação de corpo inteiro. Basicamente, há duas condições em que esse treino é contraindicação absoluta: gravidez e uso de marca-passo. Em outras situações, se a pessoa tem mais de 18 anos, é possível fazer as sessões de uma a duas vezes por semana, mesmo no caso de algumas doenças, seja cardíaca, epilética e doenças neuro motoras, como Parkinson e AVC. Para isso, é preciso ter liberação médica e acompanhamento constante de profissionais qualificados.

A miha Brasil selecionou algumas das principais dúvidas que são feitas antes de começar os treinos e conversou com alguns dos seus consultores técnicos e embaixadores.

Confira abaixo!

Sou cardíaco ou tenho marca-passo. Posso treinar com eletroestimulação?

Pessoas com doenças cardíacas podem treinar com eletroestimulação, desde que tenham liberação médica para fazer exercícios físicos de alta intensidade. Para o consultor técnico da miha Brasil, Matheus Ferrareze, é importante avaliar caso a caso para saber qual tipo de exercício pode ser feito, assim como a intensidade. “O que pode acontecer é que alguns pacientes podem ter limitações com o volume, intensidade e o treino precisa ser regulado da melhor forma para atendê-lo”. Recomenda-se monitorar a frequência cardíaca durante a sessão.

Já no caso da pessoa com marca-passo, não é possível treinar com a tecnologia. Segundo a treinadora e embaixadora da miha Brasil, Ana Kurban, o pequeno aparelho instalado junto ao coração tem como função principal monitorar os batimentos cardíacos e quando eles estão abaixo do normal, que é 40 batimentos por minuto, ele envia estímulos elétricos para que o órgão pulse mais rápido. “Por conta dos estímulos elétricos do marca-passo, não é possível receber um novo estímulo, porque representa um risco muito grande de sobrecarga”.

Estou grávida, posso treinar?

O uso de eletroestimulação só é indicado no pós-parto e após a liberação médica. Grávidas não podem treinar com a tecnologia. Segundo a embaixadora da miha Brasil, Cau Saad, se a gestante tiver complicações ou patologias da própria gestação que contraindicam a prática de exercícios, isso precisa ser respeitado e o início dos treinos, adiado. “É sempre importante conversar com o obstetra para obter a liberação. Se a mamãe estiver saudável após o parto, ela pode e deve treinar. No puerpério acontece a reorganização do organismo e o exercício físico será um aliado”.

Ela também comenta que com o treino de eletroestimulação, é possível fortalecer a região do core, melhorar a flacidez, a circulação, recuperando a parede abdominal e desequilíbrios musculares. É preciso ter cuidado redobrado com a hidratação, também com os horários recomendados para a amamentação, além do acompanhamento de profissionais especializados.

Já pratico outras atividades. Posso treinar com eletroestimulação?

Para o treinador e embaixador da miha Brasil, Marcio Lui, a pessoa não só pode como deve aliar diferentes treinos junto da eletroestimulação na rotina. Ao fazer o treino de eletroestimulação, seja uma ou duas vezes por semana, o rendimento de outros, como musculação, funcional e natação, por exemplo, é possível ter mais força e concentração. “É um estímulo diferente dentro da rotina e quem treina ou quer treinar com essa tecnologia, fazer outras atividades potencializa os resultados”.

 

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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