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A eletroestimulação de corpo inteiro pode ser aplicada para diferentes tipos de objetivos, como hipertrofia, tratamento de dores crônicas, doenças neurológicas, pós-Covid e com finalidade estética. Pacientes que fizeram lipoaspiração podem se beneficiar da tecnologia miha no pós-cirúrgica, obter resultados ainda melhores e uma recuperação mais rápida.

Para a fisioterapeuta e embaixadora regional da miha Brasil, Letícia Machado, que utiliza a eletroestimulação em clínicas de Canoas e Porto Alegre, o uso da tecnologia alemã ajuda o paciente a reduzir o edema causado após o processo de lipoaspiração. “Para isso, utilizamos técnicas de aumento de circulação periférica, onde iremos aumentar retorno venosos e linfático e consequentemente, controlamos a fase inflamatória junto à fisioterapia”.

Letícia também destaca que, durante o tratamento das terapias manuais, são oferecidos exercícios isométrica com a corrente metabólica com o objetivo de melhorar o condicionamento, a capacidade aeróbica e a manutenção da massa muscular enquanto ela necessita ficar em repouso no pós-operatório. A profissional de saúde aponta a redução da dor pós-cirurgia como outro fator benéfico dos treinos de eletroestimulação e que eles só podem ser iniciados ou retomados, caso a pessoa já praticasse antes do procedimento, após liberação médica.

A influenciadora digital gaúcha Alice Salazar, que não gostava de fazer exercício físico, encontrou motivação para mudar de vida. Aos 39 anos, conheceu a eletroestimulação de corpo inteiro por meio do psicólogo Braulino Peixoto e assim que fez uma lipo, em abril de 2022, decidiu retomar os treinos em maio com supervisão da embaixadora miha , Ana Kurban.

“O Braulino me indicou esse treino como forma de me estimular, pois sempre relutei em me exercitar e ir à academia. Decidi tentar e tenho gostado do estímulo. Acho um treino gostoso e que não me exaure. Tenho feito inicialmente uma vez por semana e com foco metabólico (15 min), para recuperar o condicionamento físico, e outros 15 minutos de treino crescente de força”, conta Alice.

Confira um treino da Alice Salazar:

 

Salazar, que é uma referência na área de maquiagem, quer seguir perdendo peso após o procedimento estético, ganhar mais massa magra e obter mais tônus muscular, além de abraçar uma vida mais ativa. “Tenho me sentido mais disposta e com energia após as sessões com EMS e comecei até a fazer aulas de patinação como complemento”.

 

 

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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