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Muita gente tem dúvida de como é a tecnologia da eletroestimulação e se pergunta: como funciona esse treino com choque?⚡

A verdade é que este tipo de treino, nascido em 2007, na Alemanha, vai muito além de “choquinhos” no corpo. A eletroestimulação de corpo inteiro, ou WB-EMS, é uma forma de ativação muscular feita por meio de impulsos elétricos que recriam o movimento natural do sistema nervoso.

Este treino completo melhora a força e potência, ativando um maior número de músculos que não é permitido com o treinamento convencional. E por ter baixo impacto nas articulações, não as sobrecarrega. A musculatura também é ativada de maneira consciente e é possível incrementar a intensidade e aumentar a eficácia de um treino.

Passo-a-passo e benefícios

Antes de começar os treinos com EMS, é preciso escolher um profissional da saúde, como um educador físico ou um fisioterapeuta, que possua certificação e experiência em operar o equipamento. A tecnologia de miha, por exemplo, é composta por um device tecnológico, responsável por criar o impulso, além de uma roupa interior, um colete, que vai cobrir grande parte do corpo, e eletrodos. Ë fundamental que o treinador conheça a fundo o equipamento e suas aplicações.

Após molhar com água a parte interna do colete, coberta de eletrodos, o professor conecta a roupa ao device por meio de um cabo e dá inicia o treino. Assim, os músculos recebem o impulso e proporcionam um novo estímulo ao corpo durante o treinamento, em sessões rápidas e eficazes de 20 minutos.

Confira como é um treino de eletroestimulação de miha no vídeo abaixo:

A eletroestimulação auxilia no emagrecimento, tonifica abdômen, glúteos, braços, pernas, cintura e outros músculos. Reduz a gordura corporal, celulite e flacidez, diminui dores nas costas, aumenta a capacidade dos treinos de alta performance, melhora força, aptidão, resistência e estética corporal. E em poucas semanas, já é possível notar um contorno eficaz e duradouro do corpo através da criação de massa muscular magra com a redução simultânea da gordura corporal em excesso.

Outra vantagem deste treino é o baixo impacto nas articulações, o que torna a eletroestimulação uma boa alternativa ao público 50+ que busca qualidade de vida e não gosta de academia convencional. O UOL Viva Bem testou miha por 6 semanas e aprovou a experiência. Confira mais detalhes: clique aqui

Ficou curioso para conhecer mais? Agende seu treino experimental em algum de nossos mais de 200 parceiros Brasil afora e venha fazer parte do time miha Brasil!⚡

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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