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Apresentadora namora Priscila Montandon e é mãe de dois filhos: Lucas, de 11 anos, e Gabriel, de 3

Fernanda Gentil detesta rótulos. Tanto que o conceito de beleza da apresentadora nada tem a ver com aparência exterior. “Me sinto feia quando faço algo feio. E me sinto bonita quando me orgulho de algo que eu faço”, explica ela, revelando que o segredo para se sentir bonita é estar feliz. Mãe de  Gabrie l, de 3 anos, de sua relação com  Matheus Braga , e de Lucas, de 11 ( seu afilhado que ela cria desde bebê ), Fernanda se desdobra para conciliar a maternidade com a carreira. E garante conseguir dar conta de tudo. “Para mim, quando queremos, conseguimos.  Eu me viro em mil e uma justamente para aproveitar com eles e curtir o meu trabalho. Faço o que for preciso (mesmo!) para sobrar tempo com a minha família e não faltar nada em casa”, diz ela, que namora a jornalista  Priscila Montandon .

O maior prazer da apresentadora é curtir a amada e os filhos. “Amo fazer qualquer programação com a minha família. Para mim, o maior privilégio que tive foi ser escolhida por Deus para vir nessa vida na família que eu tenho”, derrete-se.

 

BELEZA

Super prática, Fernanda conta não ter uma rotina certa de beleza. “Procuro cuidar da minha saúde como um todo e isso acaba respingando no corpo e na mente”, explica. Para manter a forma, ela faz EMS ( Eletroestimulação Muscular ) com a personal trainer Ana Kurban. Para a atividade, é necessário usar uma roupa especial, que é um colete com eletrodos, já que o treino usa choques em intensidades diferentes. “E, quando sobra um tempo, faço algumas aulas na academia”, acrescenta.



Leia na íntegra: Clique aqui.

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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