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Apesar de ter a carreira marcada por diversas lesões, algumas bastante graves, o espanhol Rafael Nadal vem conseguindo manter um grande nível no circuito mesmo com seus 34 anos completados em 3 de junho. Um dos segredos do canhoto de Mallorca é o uso de treinos de eletroestimulação desde 2017, que tem o ajudado muito na recuperação física e no fortalecimento do ‘core’, unidade integrada de músculos que suportam e estabilizam bacia, pélvis e abdome.

Sem alarde, o atual número 2 do mundo adotou a utilização da Miha, um sistema completo de treino de eletroestimulação de corpo inteiro que reúne tecnologia inovadora, para que toda a musculatura, inclusive a mais profunda, seja estimulada simultaneamente por impulsos elétricos. Em resumo, o aparelho faz com que um treino simples possa ser potencializado através da eletroestimulação.

Nadal não é o único atleta de ponta que usa tal tecnologia, algo que também fez o jamaicano Usain Bolt e o Bayern de Munique, que possuí um centro de excelência dentro do seu centro de treinamentos. Nathalie Moellhasen, campeã mundial de esgrima, também treina com essa tecnologia. Entre os tenistas brasileiros, os gaúchos André Ghem e Guilherme Clezar já usaram, bem como a ex-profissional paulista Vanessa Menga, que chegou ao 93º posto em 1999.

 

 
 
 
 
 
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You see the victories but you don’t see the journey.. Back at work #shockwaves #electricworkouts #seriousface #foreverfaster

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“Senti que trabalhou bem os músculos e fortaleceu bastante. Até fiquei um pouco dolorida no dia seguinte, o que mostra que trabalhou bem a musculatura”, declarou Menga, que já se utilizou da eletroestimulação mais de uma vez. “Achei excelente, queira até poder ter usado durante a quarentena”, complementou a paulista.

Com a pandemia do coronavírus, o exercício físico se tornou um desafio ainda maior. Neste cenário, a eletroestimulação surge como uma alternativa de treino possui diferenciais em relação às academias convencionais. Ele é individualizado, com agendamento prévio e, durante a aula, ficam apenas o professor e o aluno na sala, mantendo o isolamento social.

“Duas sessões por semana, que duram 20 min cada, são suficientes para alcançar excelentes resultados. O aluno vai se expor menos ao ambiente, se comparado a uma rotina de treinos numa sala de musculação”, afirma Matheus Ferrarezi, consultor científico de Miha e proprietário da uma rede de franquias de eletroestimulação.

Leia na íntegra! Clique aqui.

 

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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