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A pandemia do novo coronavírus fez com que o exercício físico se tornasse um desafio. Com a abertura parcial das atividades das academias, a vontade de malhar é grande, mas o medo também. Neste cenário, os estúdios de eletroestimulação surgem como uma alternativa de treino seguro devido ao seu modelo de negócio focado em atendimento de pequenos grupos em um treino rápido, de 1 a 2 vezes por semana. E a miha, marca pioneira e líder de mercado de eletroestimulação, mantém o crescimento das atividades no Brasil mesmo na crise e traz novos protocolos de atendimento no pós-pandemia desenvolvidos na Alemanha, matriz da empresa.

O treino com eletroestimulação possui diferenciais em relação às academias convencionais. Ele é individualizado, com agendamento prévio e, durante a aula, ficam apenas o professor e o aluno na sala, mantendo o isolamento social. Todo o material utilizado, como o colete e os eletrodos que conduzem a corrente elétrica, são higienizados com álcool 70 antes e depois da sessão. Tanto o aluno quanto o professor recebem uma máscara facial, que deve ser descartada a cada treino. O ambiente de treino é frequentemente higienizado e as sessões ocorrem com 1 hora de intervalo entre elas. 

“A grande vantagem do treino com eletroestimulação neste contexto de pandemia é que duas sessões por semana , que duram 20 min cada, são suficientes para alcançar excelentes resultados em ganho de massa, tônus muscular, reabilitação física, dentre outros. O aluno vai se expor menos ao ambiente, se comparado a uma rotina de treinos numa sala de musculação”, afirma Matheus Ferrarezi, consultor científico de miha e proprietário da uma rede de franquias de eletroestimulação. Apenas durante a pandemia, seu negócio abriu 3 novas unidades no Rio Grande do Sul, foco do projeto.

  Márcio Atalla , o novo embaixador da miha, concorda com a segurança dos treinos de eletroestimulação em tempos de Covid-19. “Além de seguro, há também a questão do ambiente mais individualizado, onde os resultados tendem a ser melhores. Cada aluno tem uma roupa e não há contato com aparelhos. Este é um excelente momento para conhecer uma tecnologia assim na prática esportiva, pois é importante não ficar parado e estar saudável na situação que vivemos hoje”.

  Confira também um vídeo explicando os protocolos em estúdios parceiros da Miha – Clique aqui!

 

sobre miha

 Miha é um sistema completo de treino de eletroestimulação de corpo inteiro que reúne tecnologia inovadora, praticidade e conforto, para que toda a musculatura, inclusive a mais profunda, seja estimulada simultaneamente por impulsos elétricos. A Eletroestimulação dos Músculos (EMS), é uma forma de ativação muscular que recria o movimento natural o sistema nervoso por meio de estímulos elétricos. A tecnologia foi desenvolvida em 2007, na Alemanha, e hoje está presente em 55 países. No Brasil, onde chegou em 2016, já conquistou mais de 150 estabelecimentos parceiros, espalhados pelas cinco regiões do país. É utilizada no esporte de alto rendimento, por grandes nomes da medicina e treino esportivo, além de atletas como Rafael Nadal, Usain Bolt e celebridades.

Leia na íntegra! Clique aqui.

 

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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