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Tecnologia de eletroestimulação de corpo inteiro ajuda a melhorar a força e resistência muscular, tolerância ao exercício, coordenação e equilíbrio.

Se você já passou dos 60, tem uma rotina ativa de atividade física ou quer começar a ter, a eletroestimulação de corpo inteiro pode ser uma excelente alternativa para inserir novas rotinas de treinos ou para quem deseja se livrar do sedentarismo, como é o caso da hoje empresária piauiense Francisca Noronha Nunes Gomide, de 70 anos, sempre foi muito ativa mas começou a sentir que seu corpo já não acompanhava o ritmo da cabeça, especialmente após completar seis décadas e se aposentar como servidora pública. “Estava andando de cadeira de rodas e com sobrepeso. Esse quadro me incomodava bastante e minha família, especialmente meu marido, sofria com isso”.

Francy, como é conhecida em Teresina, só começou a mudar seu propósito de vida quando começou a fazer acompanhamento geriátrico com a médica Mariana Carvalho e com o fisioterapeuta Acilino Portela, que atendem no Instituto Performance Saúde , e experimentou, com 67 anos, as sensações de fazer atividade física pela primeira vez na vida. “Estava na fila para colocar uma prótese no joelho, que coloquei em 2022 e tinha medo do que iria acontecer comigo. “A equipe do IPS me mostrou um mundo que desconhecia, de me alimentar melhor, ser mais saudável e isso mudou tudo”.

A nova rotina da piauiense passou a incluir treinos três vezes por semana, sendo uma sessão metabólica de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) e duas de treinos de força com foco em fortalecimento muscular e para que a prótese fosse bem aceita pelo organismo. E as melhorias não demoraram a chegar na nova rotina. “A pressão arterial, que vivia desregulada, passou a ser controlada. Hoje, tenho mais autonomia, voltei a dirigir com segurança, levar meus netos para passear. Sempre tive alegria de viver e sinto mais isso atualmente, de viver na plenitude”.

Como a eletroestimulação de corpo inteiro pode ser benéfica para quem tem 60+?

Para o fisioterapeuta intensivista Acilino Portela , que faz parte da equipe que cuida de Francy no IPS, para quem já passou dos 60 anos, o treinamento com a eletroestimulação muscular de corpo inteiro ajuda a melhorar a força e resistência muscular, tolerância ao exercício, coordenação e equilíbrio, favorecendo a independência funcional e qualidade de vida. “A WB-EMS é uma estratégia terapêutica segura e viável, sendo uma excelente opção para a prevenção da perda de massa muscular associada ao envelhecimento (sarcopenia), melhorando os níveis glicêmicos, pressão arterial e circulação sanguínea”, aponta.

Ele indica a tecnologia a todos que são 50+, exceto, portadores de marcapasso e trombose venosa profunda. O método, segundo o fisioterapeuta, pode ser usado para aliviar dores musculares em pacientes com fibromialgia, recuperar a funcionalidade após internações prolongadas, processos cirúrgicos, doenças cardíacas e respiratórias, como insuficiência cardíaca, DPOC e síndrome pós-COVID-19. “Dependendo de cada caso e após uma avaliação individualizada, pode ser utilizada de uma até três vezes por semana, com a máxima intensidade tolerada pelo paciente”.

Acilino observa que a WB-EMS seja realizada em combinação com outros exercícios físicos adequados, respeitando as limitações funcionais do paciente, e deve ser acompanhada por um profissional do movimento, que pode ser tanto um fisioterapeuta ou um professor de educação física com certificação do método miha .

Médicos também fazem e recomendam a pacientes mais velhos

Para Mariana, que também treina com a tecnologia miha no IPS, em Teresina, a eletroestimulação de corpo inteiro é uma ótima alternativa para pacientes que possuem restrições de movimento e que ela costuma recomendar a prática neste tipo de caso. “O fato de as aulas serem feitas com acompanhamento de um profissional de educação física ou da área da saúde também é benéfico para a qualidade do treino, a movimentação correta nos exercícios”.

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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