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Inaugurado em outubro de 2016, o Estúdio Motriz é uma clínica de saúde especializada em movimento, que promove a prática de exercícios físicos para a manutenção da vida saudável. Com o uso de várias tecnologias avançadas e o conhecimento de médicos, fisioterapeutas e educadores físicos, a clínica oferece diversas atividades. O  Webrun  visitou o local para conhecer um pouquinho sobre elas, confira!

Clínica alia os benefícios da tecnologia ao treinamento funcional/Foto: Divulgação

 

Quem procura o Estúdio Motriz começa sempre fazendo um check up geral, ou seja, uma avaliação cardiológica, ortopédica, funcional e física para entender o estado atual de saúde e as particularidades de cada pessoa.
A base para as atividades no Estúdio Motriz é o método chamado Treinamento Inteligente, que tem o funcional como uma base, só que voltado a esportes específicos. “Isso porque o funcional consegue desenvolver todas as capacidades físicas: potência, equilíbrio, coordenação, fortalecimento do core e até prevenção de lesões”, ressalta a treinadora Vanessa Menache.

As atividades oferecidas pela clínica são tanto de diagnóstico, prevenção e preparação física, quanto de tratamento de lesões. Tudo depende do objetivo específico de quem procura. Nessa hora que o uso das tecnologias faz toda diferença, um exemplo disso é a termografia, um aparelho usado para medir a temperatura de várias partes do corpo, mapeando as sobrecargas no sistema musco-esquelético e otimizando a prescrição de fisioterapias e exercícios físicos.

Uma das atividades mais interessantes do Estúdio, para quem pratica corrida, é a avaliação de pisada. O atleta anda sobre uma plataforma formada por sensores de pressão, nela é avaliada a distribuição do peso do corpo entre as porções do pé, picos de pressão, tempo de contato com o solo e, principalmente, os riscos de alterações biomecânicas do pé, da pelve e da coluna.

Outra tecnologia também bastante conhecida é a Miha, um treinamento de eletroestimulação do corpo inteiro, capaz de ativar 300 músculos, inclusive os mais profundos de uma só vez, em um treino de apenas 20 minutos, que equivale a uma sessão de 1 hora de uma atividade física tradicional, como a musculação. A tecnologia pode ser usada por quem quer emagrecer, trazer benefícios à prática de esportes de alta performance, se reabilitar, tratar dores nas costas, perder medidas e até mesmo para minimizar celulites.

Esses eletrodos são usados tanto para o relaxamento quanto para a contração muscular, assim como é feito na fisioterapia. O grande diferencial dessa tecnologia alemã é não servir para pontos localizados apenas, ela consegue ativar simultaneamente vários grupos musculares, economizando tempo e acelerando os ganhos, explica o ortopedista Dr. Tomas Mosaner.

Para quem se preocupa com o impacto nas articulações, uma das novidades é o Zero Runner, o aparelho traz os mesmos ganhos da corrida, porém sem nenhum impacto nas articulações, por isso é recomendado para iniciantes na modalidade que estão acima do peso e não podem se expor a impactos e para quem está voltando de lesões.

Nossa editora Christina Volpe testando o Zero Runner/ Foto: Carolina Abrantes

“Diferente de outros aparelhos, como o transport, que também não traz impacto ao praticante, o Zero Runner é mais específico, pois simula os movimentos da corrida, trabalhando toda a musculatura que é utilizada na modalidade, fortalecendo principalmente glúteos e quadril, além de ajudar a corrigir erros de passada, um dos grandes problemas de quem corre”, afirma Mosaner.

Além disso, o Estúdio Motriz também conta com práticas de acupuntura – tradicional e a laser, que substitui o uso de agulhas, RPG (Reeducação Postural Global), assessoria metabólica para o estudo do metabolismo durante as atividades físicas e o repouso e a Therapy Taping, feita com estímulos que trazem benefícios para o desenvolvimento neuropsicomotor, alívio de quadros de dor, auxílio na contração muscular e na correção postural, dentre outros.

SERVIÇO:

Estúdio Motriz 

Endereço:  Avenida Brasil, 564 – Jardim América. São Paulo-SP

Telefone:  (11) 3885-0092

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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