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O treinamento EMS tem grande aplicação no cenário esportivo, especialmente em condicionamento de atletas e reabilitação. (Foto: Reprodução / Instagram)

Esta segunda-feira, 22, foi mais um dia de superação para a atleta Laís Souza. Em uma jornada diária para recuperar os movimentos do pescoço para baixo, cada evolução é sinal de vitória.

Tetraplégica desde janeiro de 2014, Laís tem mostrado melhoras significativas com o auxílio de uma equipe de médicos especializados.

Para buscar mais alternativas em sua reabilitação, Laís buscou o time MIHA. O trabalho com eletroestimulação muscular tem excelente histórico de efetividade para casos como o de Laís. A atleta esteve no estúdio Motriz, em São Paulo e contou com o auxílio da equipe médica liderada pelo médico do esporte e ortopedista Dr. Tomás Mosaner, além do educador físico e embaixador da miha Brasil, Chico Salgado. Em seu perfil no Instagram, o personal dos famosos comentou ser um dia muito especial e provocou: “Vou começar ainda a brincadeira, ainda estou levinho Laís, daqui a pouco você vai ver.”

O aparelho é o único no Brasil no segmento de eletroestimulação que conta com as aprovações da ANVISA. (Foto: Reprodução / Instagram)

O Estúdio Motriz conta ainda com a expertise do grupo Treinamento Inteligente, liderado por Allan Menache – também preparador físico do surfista Gabriel Medina. A treinadora Vanessa Fernandes preparou um treino especial para Laís, pensado para suas atuais condições físicas.

O treinamento EMS tem grande aplicação no cenário esportivo, especialmente em condicionamento de atletas e reabilitação. Nomes como Usain Bolt e Rafael Nadal, além de clubes esportivos como o Bayern de Munich fazem trabalhos com o este novo método de treino para intensificar resultados. Além disso, esta tecnologia desenvolve ainda uma série de estudos científicos no mundo que comprovam sua eficácia. O aparelho é o único no Brasil no segmento de eletroestimulação que conta com as aprovações da ANVISA.

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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