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Lesões na coluna ou nos membros costumam prejudicar a realização de exercícios físicos, que são importantes para fortalecer a musculatura tanto antes como após operações. E a eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) tem um papel importante nesse processo, pois os estímulos elétricos que percorrem mais de 300 músculos permitem o fortalecimento da região lesionada, garantindo a sustentação do corpo.

A fisioterapeuta Nícia Rocha , embaixadora da miha Brasil em Belo Horizonte, explica que muitas vezes, por não conseguir se exercitar devido às lesões, a pessoa entra em uma cirurgia com a musculatura muito fraca, após dias de repouso. Além de lesões, a eletroestimulação ajuda também na recuperação de cirurgias bariátricas.

“E, no pós-cirurgia, a pessoa precisa ficar um tempo em repouso e chega a ficar com a musculatura muito atrofiada. E com a miha é possível fortalecer o músculo antes da operação, que possibilita uma recuperação mais rápida. E a miha também é importante no pós-operatório”, explica a fisioterapeuta.

Recuperação rápida – A advogada Cristina Fernandes Carvalho, 46 anos, de Pelotas, no Rio Grande do Sul, operou os dois joelhos em momentos diferentes, primeiro sem eletroestimulação e depois com a miha , com resultados importantes. Praticando exercício desde a infância, ela ainda lutava Muay Thai em 2019 quando começou a ter dores no joelho.

No ortopedista, Cristina descobriu que nasceu com menisco discóide, uma configuração na qual a fibrocartilagem tem forma de disco ao invés de meia-lua, como é comum. Essa formação provocou a ruptura oblíqua envolvendo a margem inferior do corno posterior do menisco medial do joelho direito, que teve que ser operado em outubro daquele ano.

“Embora eu tivesse toda minha vida de exercício físico e fazia Muay Thai desde 2017 eu não tinha musculatura da perna desenvolvida, não era tão forte para manter o meu joelho”, diz Cristina, que amargou três semanas de repouso na cama e uma recuperação de oito meses para poder caminhar sem medo.

Após quatro meses de fisioterapia tradicional com a Salus Centro de Reabilitação a fisioterapeuta Franciele da Rocha Quintanilha começou a usar WB-EMS no tratamento de Cristina, que continua praticando eletroestimulação até hoje, junto com musculação tradicional. E a miha foi muito importante porque em julho de 2021 ela precisou operar o joelho esquerdo.

Com a musculatura fortalecida com a WB-EMS, ela enfrentou tudo em um patamar muito diferente do que ocorreu na primeira operação. “Como eu já tinha musculatura definida e todo meu músculo recuperado, através da miha , a minha recuperação foi de um mês, o que seria em torno de seis meses o normal”, afirma Cristina, que após um mês também voltou a fazer musculação tradicional.

 

Combate as dores – Quem também está com boa recuperação é Ciça Saad, 71 anos, mãe da preparadora física Cau Saad, proprietária do Instituto Cau Saad. Com o carregamento de peso e falta de boa postura, Ciça desenvolveu uma hérnia de disco, que gerava muitas dores e que precisa ser operada.

A operação foi realizada no início de novembro. Mas, antes de passar pelo procedimento, Ciça fez quatro sessões de eletroestimulação ao longo do mês de outubro, para se fortalecer. “Eu comecei a fazer a miha e saía super aliviada das sessões”, explica Ciça, que conseguiu reduzir as dores e, em breve, voltará a fazer eletroestimulação. A eletroestimulação ajuda também na melhoria da postura. Outro efeito que ela atribui à eletroestimulação é o funcionamento do intestino. “Eu também tenho problema de intestino muito preso, vivia tomando remédios. E a eletroestimulação resolveu isso, o intestino e a bexiga começaram a funcionar normalmente.”

 

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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