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Na semana do cliente, conheça a história de como o empreendedor Fernando Oliveira criou os estúdios Body Pulse.

Quem nunca desejou viajar ao redor do mundo, conhecer novos lugares, pessoas e experimentar novas sensações? Em 2009, o empresário carioca Fernando Oliveira vendeu uma empresa que ajudou a construir do zero na área de engenharia ambiental, comprou uma Land Rover preparada para todos os terrenos e partiu do Rio de Janeiro em 2010 com a companheira para visitar 48 países em um ano e meio, aventura que terminou em 2011 de forma inusitada.

Mas o que uma viagem ao redor do mundo tem a ver com eletroestimulação muscular de corpo inteiro? No caso de Fernando, ele esteve atento às oportunidades de negócio no exterior que pudessem ser aplicadas no Brasil. E foi na fronteira entre o Egito e o Sudão em 2010 que Oliveira conheceu um casal que mudaria sua vida, e que o levou a criar a marca Body Pulse em março de 2017, no Rio de Janeiro, um dos primeiros estúdios a oferecer a tecnologia miha no Brasil.

O casal, cujo marido é o alemão Boris Leyck, estava de moto a caminho da Cidade do Cabo, na África do Sul, onde residiam. Esse era até então o destino final da família Oliveira, para cruzar a África toda na viagem ao redor do mundo. Quando lá chegaram, Boris convidou Oliveira a se hospedar em sua casa. Durante as conversas sobre planos futuros, Leyck contou que estava criando um estúdio chamado Bodytec, com método inovador baseado em uma tecnologia criada em 2007 pela empresa alemã miha . Hoje, a Bodytec conta com 36 estúdios em território sul-africano.

“Eu fiquei cético, mas ele fez um treino comigo, e como eu fiquei cansado! O que me chamou atenção foi a intensidade do treino, fazendo isso uma vez por semana. E isso é genial”, diz Oliveira, que treinava seis horas com três visitas semanais à academia tradicional no Brasil. Estimulado pelo desafio empreendedor, naquele ano de 2011, Fernando decidiu também viajar até a Alemanha, último estágio de sua volta ao mundo, para conhecer a sede da miha , em Munique, decidido a montar um estúdio no Brasil, algo que se concretizou em março de 2017.

Evolução e planos para expandir o negócio

O empresário percebeu que, se você acha uma área que ofereça não mais do mesmo, mas uma solução de futuro, e se você acertar e essa solução engrenar você é pioneiro, com maiores chances de sucesso. “Se você abre uma academia tradicional, veja quantas estão brigando há tantos anos e com uma concorrência tão grande que é mais desafiador crescer.”

Oliveira abriu não um, mas dois estúdios no Rio de Janeiro, um na Barra da Tijuca e outro no Leblon, contando hoje no total com 300 alunos. Para conseguir destaque e expertise, contou com a consultoria da Bodytec. Em cinco anos de operações, a Body Pulse realizou mais de 40 mil treinos com WB-EMS, pelo qual passaram 5 mil alunos. Nesse período, mais de 50 profissionais de educação física foram certificados pela miha para poder operar os equipamentos de eletroestimulação de corpo inteiro.

“Podemos dizer que ajudamos muita gente, que estão virando a chave do condicionamento físico e salvando a vida de quem é sedentário”, afirma Oliveira. “Prezamos muito pela segurança dos treinos, somos fieis ao conceito de que o treino de força só pode ser ministrado uma vez por semana, e nunca tivemos um caso de overtrainning.” Fernando ainda pontua que a pandemia de Covid-19 adiou os planos de se criar uma franquia da Body Pulse, mas a expectativa do empresário é que ela tenha início em 2023, com foco nos Estados do Sul e Sudeste. “Provavelmente isso vai ocorrer no ano que vem, quando o cenário econômico melhorar”.

Conheça mais sobre a Body Pulse em: http://bodypulse.com.br/.

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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