Compartilhe nosso conteúdo nas redes!

Descubra por que profissionais de saúde, investidores e empreendedores tem feito sucesso com o equipamento de eletroestimulação de corpo inteiro da miha

Os equipamentos que liberam “choquinhos” aparecem nas suas redes sociais o tempo todo. Celebridades e atletas de ponta já aderiram à eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) em busca de mais resultados em suas rotinas de treinos. Os treinadores e fisioterapeutas mais renomados contam com os equipamentos de WB-EMS (sigla para whole body esletrostymulation ), como um grande recurso aliado em suas rotinas de treinamento.  As imagens e os cases de sucesso chamam atenção e vale notar que o mercado no Brasil ainda está só começando.

Há um grande potencial para quem quer investir no setor e neste artigo, você vai encontrar 4 dicas importantes para quem quer entender mais do segmento e pensa em fazer parte deste universo de negócios de saúde, fitness e bem-estar.

Eletroestimulação é milenar e sua aplicação comprovada por estudos científicos

A tecnologia da eletroestimulação de corpo inteiro pode ter surgido em 2007, na Alemanha, mas suas raízes têm se desenvolvido há milênios, desde que os gregos e egípcios utilizavam elementos elétricos, como o peixe bagre do Nilo, para tratamentos de enxaquecas

O desenvolvimento dela, portanto, passa também pela história e por grandes nomes da ciência, como 0 médico romano Scribonius Largus, que viveu entre 10 e 54 D.C, realizou o primeiro estudo escrito no livro Compositiones , no qual relatou o teste da aplicação de peixe elétrico na cabeça de pacientes para combater dores de cabeça e nos pés de portadores de gota e o pensador italiano Luigi Galvani, inventor da corrente galvânica no século XVIII.

No século XX, a Corrente Russa e a eletroestimulação local na fisioterapia deram prosseguimento às melhorias e estudos sobre correntes e pulsos para que o treino de corpo inteiro pudesse surgir no início do século XXI na Alemanha e se espalhar pelo mundo não só como um negócio, mas uma ferramenta de pesquisas sérias dentro de clínicas, hospitais, universidades e simpósios.

Eletroestimulação é para todos, mas deve se adequar ao perfil dos alunos e pacientes

Treinar com a metodologia miha é recomendada para maiores de 18 anos e não há limite de idade após isso. Por ser um treino individualizado, é importante que o profissional certificado conheça a história e os objetivos de cada aluno, assim como limitações físicas e de saúde para que seja montada uma rotina de treinos específica e respeitando os limites de cada um.

Paciente 60+ se exercita com miha em Teresina

 

Cada pessoa possui um corpo e organismo únicos e isso deve ser levado em conta na hora de se exercitar. Também é necessário que o professor ou professora faça uma anamnese, que é o histórico que vai desde os sintomas iniciais até o momento da observação clínica, realizado com base nas lembranças do paciente, e, respeite há dois casos em que o treino não deve ser feito: em gestantes e pessoas com marca-passo. Para todas as outras doenças, como epilepsia, é necessária liberação médica.

Traz grandes resultados para pacientes, especialmente para casos especiais, como sarcopenia, fibromialgia e dor nas costas

O uso de eletroestimulação de corpo inteiro é recomendada para reabilitação e pode auxiliar no tratamento de doenças como sarcopenia, dores nas costas e doenças ósseo-musculares, como artrite e artrose, com publicação de artigos e resultados cientificamente estudados e comprovados ao redor do mundo.

Um dos exemplos está em uma pesquisa desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Física Médica da Universidade Friedrich-Alexander, de Erlangen-Nürnberg, na Alemanha. O estudo foi realizado com cem homens com idade igual ou superior a 70 anos diagnosticados com sarcopenia e submetidos a um ciclo de duas sessões eletroestimulação de corpo inteiro ao longo de 16 semanas e fazendo suplementação de proteínas. No fim, os resultados demonstraram que houve ganho de massa muscular com os treinos feitos duas vezes por semana e melhora do quadro sarcopênico.

Mercados a serem explorados, rentabilidade em dobro e modelos de negócio moduláveis, que se adaptam à sua rotina

Outra vantagem de se investir em miha é que há de uma opção para desenvolver o próprio negócio e ele não se restringe a um estúdio de eletroestimulação de corpo inteiro. Com o equipamento, é possível fazer atendimento domiciliar, voltado tanto para reabilitação quanto treinamento físico, como é feito pelo embaixador Marcio Lui e outros parceiros Brasil afora. Também é possível integrar a metodologia com o que chamamos de shop-in-shop, que é quando a máquina passa a fazer parte de um espaço, como uma academia ou instituto, como acontece no Instituto Cau Saad. Assim, você cria uma diversidade maior de aulas e aumenta a variedade do seu negócio para os alunos.

A tecnologia alemã pode ser utilizada dentro de clínicas de fisioterapia e hospitais para o desenvolvimento e tratamento de pacientes como os mais diferentes tipos de doenças. Um dos melhores exemplos está na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, que desde 2022, vem trabalhando com miha para tratar pessoas que possuem doenças respiratórias crônicas.

 

Pesquisa desenvolvida em Porto Alegre

 

E a rentabilidade do negócio também é um ponto importante a se considerar, pois geralmente em um ano ele se paga e começa a dar frutos. Há casos de que em 12 meses o cliente já começa a planejar a ampliação do negócio com a compra de mais um equipamento para atender a demanda. Uma dessas histórias de sucesso é a da fisioterapeuta mineira Nicia Rocha , que atualmente opera com duas máquinas nas residências de Belo Horizonte e com agenda cheia.

Se interessou? É importante estudar a fundo o mercado e as aplicações. Lembrando que somente profissionais de saúde e devidamente certificados pela miha podem operar o equipamento.

A miha oferece as melhores soluções de eletroestimulação de corpo inteiro do mercado. A empresa oferece consultoria, treinamento e conta com grande expertise, um diferencial para quem quer se destacar no mercado.

Saiba mais sobre a tecnologia em nosso site , Instagram e no nosso canal do YouTube. E não deixe de agendar seu treino experimental com nosso time de consultores.

<p>The post Investir em eletroestimulação é um bom negócio? first appeared on Miha.</p>

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
Por Michelle Dignitus 20 de janeiro de 2025
Treinar com eletroestimulação impacta saúde cardiovascular de adultos saudáveis
Por Michelle Dignitus 16 de dezembro de 2024
Negócios de bem-estar para ficar de olho em 2025
Mais Posts
Share by: