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Bruna Marquezine, Angélica e Grazi Massafera já são adeptas do método, que estimula 300 músculos em 20 minutos.


O treinador Chico Salgado é o queridinho das famosas na hora de manter o corpo em dia e, em seu Instagram, ele sempre mostra um pouquinho da rotina de exercícios delas. A última novidade entre Bruna Marquezine, Angélica, Carol Dieckmann e Grazi Massafera tem sido os treinos com eletroestimulação dos músculos.

O treinamento Miha Bodytec, de origem alemã, promete ser 18 vezes mais eficaz que a musculação comum, ativando grupos musculares mais profundos. As contrações musculares são mais fortes e mais intensas do que em treinos convencionais com pesos e 90% dos músculos são ativados simultaneamente em cada contração, de acordo com Chico, em seu Instagram.

Com uma roupa especial, um colete de eletrodos e acessórios de fixação para os aparelhos nos membros superiores e inferiores, o equipamento afirma trabalhar até 300 músculos ao mesmo tempo em apenas 20 minutos.

Por causa da alta intensidade do treino, é aconselhável realiza-lo 1 ou 2 vezes por semana, para que o corpo consiga descansar e ter resultados. Entre os principais benefícios da prática, estão: tonificação de abdômen, glúteos, braços, pernas e cintura; redução da gordura corporal, celulite e flacidez; diminuição das dores nas costas. As contrações musculares também estimulam a produção de colágeno e o fluxo sanguíneo na pele.

Para fazer, é preciso consultar uma das academias que contam com a tecnologia e o valor por cada sessão sai fica entre R$ 100 e R$ 130.

Contraindicações

O uso das correntes elétricas para estimulação muscular deve ser evitado em pessoas com cardiopatias congestivas e insuficiência cardíaca, portadores de marca-passo, indivíduos com patologias circulatórias como flebites, embolias, varizes e tromboflebites, pessoas com pressão alta ou baixa, processos infecciosos e inflamatórios, febre, neoplasia, doenças renais crônicas, patologias pulmonares (como enfisema), tumores na pele, doenças de pele extensas, fragilidade de vasinhos capilares, algumas doenças reumatológicas, implantes metálicos, lesões musculares tendinosas e ligamentares que impeçam a contração muscular fisiológica.


Veja na íntegra:

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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