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“Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo”. A canção Coração Tranquilo , de Walter Franco, é uma receita para se alcançar o bem-estar, que como diz a letra, passa pelo cuidado corpo. E você já deve ter escutado que a eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) ajuda a perder peso, fortalecer a musculatura e colaborar na reabilitação. Mas, além disso, outro efeito positivo da prática é a melhoria da postura e da coordenação motora. Como a corrente elétrica estimula vários grupos musculares ao mesmo tempo, o corpo ganha sustentação e melhor equilíbrio.

Franciele da Rocha Quintanilha, fisioterapeuta da Salus Centro de Reabilitação , de Pelotas, no Rio Grande do Sul, explica que o estímulo elétrico da miha alcança musculaturas mais profundas que não são atingidas em exercícios convencionais. “Eu consigo recrutar uma musculatura mais profunda, como a para vertebral, que sustenta a musculatura da coluna, o que em um exercício convencional eu precisaria ter um alto impacto. Com a WB-EMS, o impacto nas articulações é baixo”, explica a fisioterapeuta, que começou a trabalhar com a tecnologia alemã em março de 2020. “Há melhora de postura sim, além de uma melhora na doença inicial do paciente”.

Com as opções de configuração do equipamento miha , com variações de freqüência de liberação e duração do pulso elétrico, a fisioterapeuta avalia caso a caso para associar essa prática a exercícios. “Há freqüências que podem dar relaxamento da musculatura, para depois trabalhar o fortalecimento. O mesmo equipamento me dá um leque de oportunidades”.

 

Posturas e Hábitos

Há um ano e meio atuando com a miha , Larissa Bertram , fisioterapeuta do Studio Fit, de Venâncio Aires, do Rio Grande do Sul, concorda com Franciele sobre o fato de a WB-EMS alcançar a musculatura mais profunda. “Conseguimos fortalecer a musculatura profunda da região da coluna, de sustentação dela e do core. Com um fortalecimento muscular uniforme, há melhoria da postura e redução de dor”, explica.

Os exercícios com os pacientes variam de acordo com a situação de cada um. Mas, para dar alguns exemplos, ela cita: colocar a pessoa com o colete de bruços, com a extensão dos membros na posição do Super-Homem; ou na posição de quatro apoios, fazendo a elevação do membro superior e membro inferior contrário. Ou por exemplo, levantar o braço esquerdo e a perna direita ao mesmo tempo.

“Os benefícios são variáveis de acordo com o número de treinos e hábitos, que envolvem também realizar outras atividades, além de uma alimentação balanceada. Mas após a quinta aula já se percebe benefícios, especialmente sobre quem tem dor na coluna”, afirma. “A coordenação motora é desenvolvida ao longo dos treinos, porque vamos trabalhar junto com o fortalecimento, que vai melhorado por causa dos treinos. É a prática que proporciona uma coordenação motora melhor.”

Vida de Atleta

Loren Danelon tem 36 anos, é casada e tem um filho de seis anos e uma filha de quatro. Dona de uma loja de roupas em Venâncio Aires, ela fica praticamente o dia todo em pé. E segue uma rotina sagrada: acorda às 4h40 da manhã todo dia. Isso porque, desde agosto de 2021, ela passou a fazer musculação, corrida e uma sessão semanal com a miha . Um verdadeiro treino híbrido.

 

Ela faz WB-EMS no dia em que não faz musculação, porque realiza o treino de força com a tecnologia alemã para evitar sobrecarregar o corpo. E, quando não consegue fazer miha pela manhã, encontra espaço na hora do almoço para se dedicar 20 minutos ao treino com Loren.

“Sempre fiz atividade física, mas percebo que com eletroestimulação de corpo inteiro, consegui alcançar o que não veio com que a musculação tradicional e outras atividades físicas. Senti um reforço muscular, que é o objetivo que busco. Percebo uma melhora na minha postura também.”

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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