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A eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) colabora na ativação de músculos de todo o corpo sem a necessidade de utilizar uma carga externa, como um halter. Por isso, é uma prática muito utilizada para pacientes com dores crônicas, como a artrite. Com causas ainda desconhecidas, a artrite é uma doença autoimune que provoca inflamação nas articulações, chegando, em alguns casos, a comprometer os movimentos.

Com experiência de 20 anos, a fisioterapeuta Nícia Rocha, de Belo Horizonte, começou a aplicar essa técnica de WB-EMS em seus pacientes após perceber um ciclo vicioso em quem realiza fisioterapia: após um mês, voltavam ao consultório se queixando dos mesmos problemas.

Nícia conta que as clínicas de fisioterapia, na maioria das vezes, realizam um tratamento localizado, sem levar em conta todo o corpo. Com a miha , que ela começou a utilizar no início de 2020, a interligação dos músculos com várias partes do corpo pode ser trabalhada no tratamento com alto grau de assertividade. “Meus pacientes têm 100% de melhora”, afirma Nícia, hoje embaixadora regional da marca.

A eletroestimulação de corpo inteiro ajuda a potencializar a contração muscular sem a necessidade de desgaste físico a pacientes que estão em reabilitação. “A tecnologia, associada às técnicas da fisioterapia, proporciona uma recuperação mais rápida”, explica.

Confira mais sobre o trabalho de Nícia Rocha com a miha

 

Mais saúde e autoestima

A empresária mineira Ana Cristina Nunes Braga é cliente de Nícia há três anos. Com condromalácia nos dois joelhos e artrite reumatóide, Ana Cristina celebra os benefícios que vem obtendo. “A miha me trouxe de volta a autoestima, pois comecei a me sentir mais bonita e consegui me propor a fazer coisas que antes não poderia”, diz a empresária.

Apesar de os médicos receitarem exercícios para seus problemas de saúde, ela sentia muita dor durante as atividades físicas e buscava alternativas. Há quatro anos, Ana Cristina viu uma propaganda sobre eletroestimulação de corpo inteiro em uma academia e foi conhecer a proposta. “Os benefícios vieram rápido. Houve fortalecimento muscular e redução das dores”, conta.

Após essa primeira experiência, ela conheceu o trabalho da Nícia que, segundo Ana Cristina, foi quando começou sentir uma melhoria qualitativa no fortalecimento da musculatura e redução de dor. “E, principalmente, em retorno físico, com o corpo definido, sentindo-me capaz.”

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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