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A busca por mais qualidade de vida e de novas opções de exercício físico tende a ficar em alta no Brasil em 2021. Os desafios da pandemia de Covid-19 também fazem com que os brasileiros deem preferências a treinos mais curtos e que possam ser feitos em locais que ofereçam segurança e protocolos de saúde. Neste cenário, os treinos com eletroestimulação são uma boa saída para quem busca otimizar o tempo e se cuidar. O American College of Sports Medicine (ACSM) que há 15 anos publica anualmente uma pesquisa sobre as tendências fitness, elegeu a prática de EMS e outras tecnologias vestíveis como a número 2 para este ano. Em 2016, 2017, 2019 e 2020, elas ficaram na liderança do ranking.

O embaixador da  miha , Márcio Lui, explica algumas das vantagens em se investir em eletroestimulação. “É um treino curto e com trabalho individualizado, que a maioria das pessoas tem procurado no momento. Se as pessoas querem um treino metabólico ou de força, também é possível realizar essa variação”.

Além dos estúdios parceiros da marca, que seguem rígidos protocolos de segurança, como treinos individuais e com hora marcada, a  miha  possui um equipamento portátil, que pode ser utilizado em áreas abertas e na casa dos alunos. O sistema delivery, segundo Marcio, o ajudou a aumentar o número de alunos. “Atualmente, atendo de 12 a 16 pessoas por dia só de eletroestimulação. Muitas pessoas passaram a treinar em casa pois querem ter mais segurança em relação à Covid”.

 

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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