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O treino criado e desenvolvido na Alemanha há mais de 10 anos, a eletroestimulação é um treino de força em que o praticante, usando uma roupa especial, é conectado em uma máquina de última geração que promove ativação muscular intensa por meio de impulsos elétricos. Os exercícios por estímulos elétricos tem como objetivo trabalhar 300 músculos simultaneamente em apenas 20 minutos como afirma “É uma verdadeira revolução na forma e no seu conceito. Em termos de ganho de força e potência muscular, as pessoas obtêm resultados mais significativos do que os alcançados em treinamentos convencionais”, afirma Leonardo de Souza, um dos sócios da  BodyPulse .

Mas será mesmo que o treino por eletroestimulação tem mais benefícios que o treino convencional de musculação tão disseminado nas academias de todo o país? Será que ele é realmente um treino seguro?

MITOS X VERDADES:

1- Mito ou verdade: É possível levar um choque elétrico sério durante o exercício?
MITO:  o treino é 100% seguro. O treinamento com eletroestimulação imita o princípio natural de contração muscular, que é um resultado da interação entre o cérebro, o sistema nervoso central e o tecido muscular. A BodyPulse usa um estímulo de baixa frequência para ativar as contrações exclusivamente dos músculos esqueléticos e um personal trainer irá garantir que o treinamento seja ajustado de forma ideal a quem pratica afirma Leonardo de Souza, um dos sócios da BodyPulse.

2-  Mito ou verdade:  É possível gastar a mesma quantidade de calorias em uma sessão de eletroestimulação que gastamos em 1 hora de musculação?
VERDADE:  As estimativas variam entre 300 e 500 calorias por aula. Mas esta medição é difícil pois o tempo que o corpo leva para se recuperar de um treino com eletroestimulação de corpo inteiro, que trabalha cerca de 300 músculos e de uma maneira profunda, é mais longo do que o tempo necessário para a recuperação de um treino convencional. E este processo de recuperação demanda energia, aumentando o metabolismo e contribuindo para a perda de gordura, afirma Leonardo de Souza, um dos sócios da BodyPulse.

3-  Mito ou verdade: Pacientes cardíacos podem praticar as sessões de eletroestimulação?
VERDADE:  Há estudos que apontam efeitos extremamente positivos na utilização da eletroestimulação em pacientes cardíacos. Vale lembrar que o treinamento com eletroestimulação da BODYPULSE tem como principal objetivo o fortalecimento muscular, algo importante no processo de recuperação de diversas patologias. Mas, naturalmente, há vários tipos diferentes de problemas cardíacos, com diferentes níveis de intensidade. Por isso, nestes casos, é recomendável uma avaliação médica individual.

4- Mito ou Verdade: Para fazer os exercícios de eletroestimulação existe limite de idade? Uma Idade mínima ou uma idade máxima?
MITO:  Não existe um limite de idade. Definimos uma idade mínima de 16 anos, mas o treino com eletroestimulação é muito versátil e pode ser realizado por pessoas de diferentes idades. Além da experiência positiva com nossos alunos – temos diversos alunos com idade superior aos 60 anos – há também um corpo de pesquisas que apontam os benefícios deste tipo de treinamento para pessoas da 3ª idade. A partir dos 40 anos o corpo passa a perder massa muscular. Deste momento em diante um exercício de fortalecimento como o da BodyPulse passa a ter importância também no aspecto de saúde e qualidade de vida. Uma característica interessante é que o treinamento com eletroestimulação não tem impacto, o que pode facilitar a atividade à indivíduos com alguma restrição articular ou de mobilidade.

5- Mito ou Verdade: Crianças não podem praticar?
Verdade:  Por política, estabelecemos uma idade mínima em 16 anos.

6- Mito ou Verdade: Idosos podem fazer as sessões de eletroestimulação?
VERDADE:  Não há restrição para pessoas com mais idade.

7- Mito ou Verdade: Substitui o aeróbico?
MITO:  O treino com eletroestimulação é o mais eficiente método de treinamento de força que existe atualmente. A conveniência do método – os resultados são obtidos com apenas um treino por semana – vem de um desenvolvimento tecnológico de ponta e de um forte embasamento científico.  Porém, a eletroestimulação não é uma solução mágica, capaz de substituir todas as atividades físicas ou uma rotina de vida saudável.  Os efeitos em termos de condicionamento cardio respiratório não são significativos e por isso sugerimos e incentivamos nossos alunos a praticar outras atividades.

Publicado em: CREF1 –  Em Movimento

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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