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Conheça dois protocolos que prometem turbinar os resultados.


(IvanMikhaylov/Thinkstock/Getty Images)

Os tratamentos estéticos para flacidez e  celulite  estão à procura de suas almas gêmeas – e, ao que tudo indica, elas são os exercícios! Combine estes protocolos a alguma atividade física e turbine os resultados.

Massagem 2.0

Anote o nome do novo ritual de beleza do Aigai Spa, em São Paulo. O Fit Power Massage, feito em parceria com o personal trainer Marcio Lui, une exercícios com o Miha (aparelho de eletroestimulação que é sensação nas academias) a massagens corporais para atender ao seu objetivo: emagrecer, definir ou aliviar a tensão. “Para reduzir medidas, o treino de 20 minutos é aeróbico e seguido por drenagem”, explica Fernanda Pinazo, fundadora do spa.

Caso a ideia seja  tonificar , o treino vira  funcional , as contrações ficam mais fortes, assim como a massagem. A intenção é relaxar? Os estímulos eletromagnéticos e manuais são voltados para soltar a musculatura pós-atividades.

Tratamento completo:  cinco sessões semanais.
Tempo de duração:  até duas horas.
Preço:  de R$ 3400 a R$ 3750 o pacote.

Quatro vezes mais potente

O VelaShape 3 – indicado para quem quer  desinchar , diminuir medidas e tratar celulite – é resultado do mix de três tecnologias (sucção, infravermelho e radiofrequência) que eliminam células adiposas (onde a gordura é armazenada).

“Mesmo com a morte da célula, a gordura não sai com facilidade, por isso recomendo um treino aeróbico de até 12 horas depois do tratamento para  acelerar o metabolismo  e facilitar esse esvaziamento”, explica o dermatologista Alberto Cordeiro, da clínica Horaios, em São Paulo.

Tratamento completo:  quatro sessões quinzenais.
Tempo de duração:  uma hora.
Preço:  R$ 1 200 por sessão.

 

Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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