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Manter uma alimentação balanceada faz toda a diferença na busca dos objetivos que você estipulou ao escolher fazer uma atividade física, incluindo a eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS). E nesse campo, não existe uma regra que possa ser aplicada a todas as pessoas, pois cada um leva um estilo de vida.

“Seja para atletas amadores ou para os de alto rendimento esportivo, a alimentação é a base fundamental, porque ela possui dois pilares para o esporte: base energética, que vai fornecer combustível para desempenhar a tarefa; e base de recuperação, que vai otimizar as adaptações que o exercício induz”, explica o nutricionista Humberto Nicastro, coordenador do Departamento de Nutrição da Care Club.

Segundo o nutricionista, a alimentação pode colaborar para quem faz musculação otimizar o ganho de massa magra e força. Enquanto atividade aeróbica, o equilíbrio na alimentação pode colaborar para que a pessoa seja mais tolerante ao esforço físico. E, para quem busca emagrecer, há uma base energética construída para perder gordura, sem perder massa muscular. “A alimentação ainda pode prevenir lesões, construindo boa base energética e de recuperação, que vai atuar na prevenção”, diz o especialista.

Nicastro explica que no universo da alimentação existem dois aspectos importantes que devem ser levados em conta. Como vivemos em um mundo hiper conectado, é saudável que as pessoas busquem informações sobre os aspectos qualitativos dos alimentos, quais são mais saudáveis para a sua vida. O principal diferencial nesse processo é o aspecto quantitativo, estipulando horários de alimentação e quantidade de alimento para cada tipo de atividade física e de vida pessoal.

Receita de Bolo

Humberto, no entanto, afirma que não existe uma receita pronta para cada pessoa. “Por mais que pratiquemos o mesmo esporte, nossa alimentação não vai ser igual, porque a gente tem uma vida profissional e pessoal diferentes. A alimentação vai se encaixar no ritmo das nossas atividades e estilo de vida. Outra coisa: ela não é uma questão de imposição”, afirma Nicastro, que explica que hoje a medicina não dá uma fórmula igual para atingir um objetivo.

“O nutricionista, nesse processo, é um facilitador, mostrando como se organizar e dar suporte. A pessoa precisa comprar (o alimento), organizar-se, não se esquecer de comer. Enfim, precisa ter um engajamento, mas sem receita de bolo. A pessoa precisa se empoderar.”

Bons hábitos ao comer

Além de não existir uma receita de bolo, Bernardo Mendes Ribeiro, proprietário do Studio Personal Academy , com duas unidades no Rio de Janeiro, afirma que explica aos alunos que não há milagres na WB-SEM, como é o caso da atriz Sofia Starling.

“Eu sempre instruo bem meus professores para não vender milagres para quem vai ao estúdio. Mostramos que o treino é um grande benefício, uma tecnologia do futuro, mas você não vai ter resultado se não tiver uma vida saudável e se alimentar adequadamente, antes e pós treino, de forma balanceada”, afirma Ribeiro.

Segundo Ribeiro, a eletroestimulação deve ter os mesmos cuidados que as atividades físicas tradicionais requerem, orientando sempre os alunos a ter um acompanhamento de um nutricionista. “A eletroestimulação não é diferente, porque para se alcançar um resultado de saúde, estético e físico, seja de fortalecimento, é preciso uma alimentação saudável”.

Em entrevista ao blog da miha , Sofia afirma que a alimentação é imprescindível para alcançar os resultados planejados na eletroestimulação, que ela pratica há cinco anos ininterruptos. “Eu adoro o treino de força na eletroestimulação, que faço uma vez por semana. E ainda faço musculação tradicional. Os resultados no meu corpo, depois que comecei com o miha com assiduidade, nunca foram atingidos só com musculação.”

E, para alcançar esses resultados, foi importante uma alimentação correta. “Faço dieta e tenho acompanhamento nutricional. Acho que qualquer tipo de resultado positivo vem a partir do cálculo matemático de quanto você ingere de calorias versus o quanto você gasta”, diz a atriz, que defende uma alimentação equilibrada para ter uma pele saudável e mais saúde. “Mas acho que para os resultados é muito mais importante a preocupação com esse cálculo matemático, que vai de acordo com idade, peso, histórico, várias questões.”

Sofia tem horário certo para se alimentar e faz quatro refeições ao dia, sendo primeiro um café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar. “Meu café são 2 ovos inteiros mais 3 claras. E 50g de pão integral de fermentação natural! Às vezes, quanto tenho vontade de comer frutas, eu reduzo a quantidade de pão e está tudo certo!”, explica.

No almoço e no jantar, ela repete o cardápio do dia, mas come em menor quantidade à noite. “Eu peso tudo. O jantar tem que ser mais leve”, explica. No lanche da tarde, ela prefere tomar Whey Protein, que substitui a proteína natural. Além desse suplemento, ela ingere também creatina, que para ela ajuda muito na eletroestimulação, pois dá força às fibras musculares e ajuda a levar água para o músculo. E a água tem papel importante na eletroestimulação, pois possibilita a passagem da corrente elétrica que faz a hipertrofia do músculo.

Antes do treino, ela ainda toma o suplemento Supercoffee, bebida energética a base de um blend de café; e, após o treino, o suplemento Aminno. “Às vezes, faço jejum prolongado quando acordo, e sinto que isso piora minha performance. Quando quero fazer jejum, faço por mais tempo, mas antes de dormir.”

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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