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Atleta Ana Luiza Faria Matos de 39 anos entra para o seleto grupo das 10 melhores corredoras do mundo.

 

As pontuações oficiais da Ultrarunner Eventos que comprovam o recorde batido pela ultramaratonista Ana Luiza Faria Matos na última prova de 48h de atletismo em Passa Quatro, Minas Gerais. Ana foi campeã geral da prova que foi realizada na pista de terra batida do Colégio São Miguel em Passa Quatro, Minas Gerais. Fechando a prova tendo percorrido 366 kms com 915 voltas de 400 metros, a atleta supera o recorde masculino mais recente que era de 352 km.

A ultramaratonista que tem dedicação total ao esporte contou com um preparo que reuniu diversos profissionais da área da saúde como fisioterapeuta, coach, nutricionista e personal trainer além dos treinos realizados no bairro do Recreio dos Bandeirantes em locais paradisíacos como as praias da Reserva, Grumari, Parinha e também nas montanhas como nas trilhas do Mirante do Caete, da Pedra da Tartaruga e da Grota Funda. “Treino muito pelo Recreio por conta do percurso desafiador que tem lá”, afirma a atleta. Tanta dedicação garantiu a ela um lugar no seleto grupo das 10 melhores corredoras do mundo.

Além da sua extrema dedicação, Ana Luiza também quis inovar e investiu na eletroestimulação como aliada para melhorar o desempenho em relação ao trabalho de resistência solicitado pela prova e também para prevenir lesões que podem ocorrer devido às longas horas da prova: “O trabalho com a eletroestimulação muscular, EMS entrou em minha preparação física em março e foi sensacional, estou impressionada.” afirma ela. O estúdio de eletroestimulação escolhido foi a BODYPULSE que também é parceira da ultramaratonista.

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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