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O casal paulistano Silvia Valente e Renato Sanchez é movido a sonhos e a transformá-los em realidade. Em novembro do ano passado, realizaram mais um, ao incluir a eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS) no Instituto VS , negócio que mantém no bairro da Mooca, em São Paulo, e iniciado como um pequeno espaço, inicialmente voltado para aulas de pilates (2011).

“Sempre gostei de empreender e estudar muito. Busco me conectar com as novidades, e quando vi o equipamento da miha pela primeira vez, disse ao Renato que teria uma máquina daquela de qualquer jeito”, revela a fisioterapeuta. Em 2013, ela e o marido, professor de Kung Fu, inauguraram um espaço para a prática da arte marcial chinesa no Instituto VS.  Atualmente,  oferecem WB-EMS, pilates, Tai Chí Chuan, acupuntura, fisioterapia, medicina da família e ozonoterapia. O espaço conta ainda com um restaurante, que serve para a convivência de cerca de 245 alunos.

Mescla de estímulos e protocolos

Segundo Silvia, a ideia de usar a eletroestimulação de corpo inteiro aliada com artes marciais, no caso o Kung-Fu, surgiu quando ela estava preparando o marido para uma luta. “Como Renato não gosta de fazer treinos repetitivos, pensei que trabalhar miha na rotina dele pudesse agregar e trazer estímulos diferentes. Por isso, desenvolvi um protocolo que simula movimentos funcionais da luta, visando  oferecer melhor condicionamento físico para ele no momento das competições”, explica.

Já Renato conta que passou a fazer sessões com treinos metabólicos e de força simulando movimentações que esse tipo de modalidade utiliza, como saco de pancada, chutes, foco. Hoje, utilizamos este protocolo com nossos alunos também e tem dado muito certo”. Com as semanas e estímulos diferentes, os dois perceberam que o condicionamento dele melhorou, e passaram a incluir assessórios às aulas, como halteres, bands, cordas. Silvia conta que os alunos do Kung Fu notaram a diferença, e passaram a falar que os braços do professor estavam maiores, mais fortes. “Ele sentiu melhora na velocidade também, e isso é ótimo para a execução dos golpes”, revela.

miha na prática

A partir do bom exemplo, Silvia, que também pratica Kung Fu, passou a incluir miha na rotina dos alunos que vão ao Instituto VS para treinar a luta inventada na China, assim como os que fazem pilates. “Explico para eles que os exercícios convencionais possuem um limiar mais difícil sobre o recrutamento diversificado de fibras. Com a variação de estímulos e a contração muscular involuntária da tecnologia, acabamos trabalhando os músculos agonistas e antagonistas com mais eficiência, maior recrutamento de fibras. O uso da tecnologia, para nós, funciona como um suplemento de fibras, de ganho muscular, fortalecimento de tendões e articulações”.

Com o tempo, Renato e a esposa notaram que os alunos que praticam Kung Fu melhoraram a execução do cavalo, uma das posturas mais difíceis da modalidade e que exige trabalho de isometria. A posição na arte marcial criada na China demanda que o praticante afaste as duas pernas (dando um leve salto) e mantenha os joelhos virados para fora e com os pés virados para frente. A partir da evolução da postura, o mestre pode incluir pesos nas partes do corpo do aluno, para dificultar o equilíbrio e fortalecer as articulações.

Para o consultor técnico da miha , Murilo Ianelli , os protocolos criados pelo casal de empresários paulistanos é benéfico para o uso e fortalecimento das fibras nos músculos. “A eletroestimulação de corpo inteiro não difere o tipo de fibra que ela vai recrutar. Por isso, o que está abaixo dos eletrodos do equipamento vai ser recrutado aleatoriamente durante o treino. No caso de quem pratica algum tipo de luta, é possível aumentar o recrutamento por meio do uso da tecnologia. Para quem combina estímulos, a explosão de recrutamento (WB-EMS + treinamento convencional), reflete na qualidade do treinamento e condicionamento físico”.

Renato complementa que, além dos cuidados com o corpo, quem deseja ter mais qualidade de vida por meio do esporte deve incluir na rotina de treinos uma alimentação balanceada, hidratação e sono reparador.

Quer conhecer mais?

A miha possui outros parceiros que mesclam a eletroestimulação com algum tipo de luta, como o personal trainer paulistano Guilherme Garzon (Kung Fu). No Rio, o Stúdio Personal Academy , no Rio trabalha a tecnologia com modalidades como o Jui-Jitsu e o MMA.

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Por Michelle Dignitus 11 de fevereiro de 2025
Curso inédito da miha oferece aplicação teórica e prática da eletroestimulação em idosos Curso será realizado, de forma online, nos dias 22 e 23 de março, e é inicialmente voltado para quem já possui alguma experiência no uso da tecnologia O Brasil, assim como muitos lugares do mundo, tem se deparado com o fenômeno do envelhecimento acelerado, aumento da expectativa e qualidade de vida de suas populações. Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 15% dos brasileiros possuem 60 anos ou mais, e a expectativa é que eles sejam mais de 30% por volta de 2050, além de representar uma das forças econômicas e de consumo. É necessário olhar com olhar mais apurado a população idosa e buscar por ferramentas e conhecimentos que ofereçam aumento na qualidade de vida desse grupo tão importante. Especialmente para quem é profissional da saúde, como fisioterapeutas, médicos e professores de educação física, atualizar conhecimentos nunca é demais. Pensando nisso, a miha Brasil , marca pioneira e mais tradicional de eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), se uniu à sua embaixadora Nícia Rocha para criar um curso inédito no mercado, cujo objetivo é o de discutir e ensinar aplicações e práticas com a tecnologia em idosos. Segundo Nícia, que é especialista em reabilitação e trabalha com WB-EMS desde 2019, a ideia de desenvolver o curso de especialização surgiu da necessidade de compartilhar seus conhecimentos com um grupo maior de profissionais. “Para se trabalhar de forma eficaz com idosos, é preciso entender antes aspectos fundamentais, como a parte fisiológica de cada paciente, além de saber como deve ser o trabalho com grupos com risco de fragilização e outros com o perfil robusto. É preciso aprender a usar os protocolos corretos e as correntes para cada um dos casos, doenças. É muito importante ter conhecimento da parte clínica para saber como oferecer o melhor para cada caso”, destaca. A profissional de Belo Horizonte espera que o novo curso possa abrir a mentalidade de profissionais da saúde e que eles consigam enxergar o idoso de forma completa e entenda que, trabalhar com esse grupo é bem diferente do que trabalhar com um adulto saudável. “O idoso possui uma série de nuances, e, com nosso envelhecimento, também chegam desafios como o declínio da massa muscular e a maior dificuldade em ganhá-la. A eletroestimulação de corpo inteiro, aliada de forma inteligente a outras ferramentas, pode ajudar no aumento da cognição, força, equilíbrio, prevenção de quedas. Mas para se alcançar isso, o profissional precisa obter a teoria e prática em sua formação”.
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